quinta-feira, 31 de março de 2011

Metodista

Boa noite, pessoal.

Olha que legal. Estou eu trabalhando hoje pela manhã tranquilamente quando recebo uma mensagem no meu celular da minha esposa informando que no site da Umesp (a faculdade em que me formei em Jornalismo e Gestão de RH) saiu uma nota sobre o meu livro!

Confira a nota clicando aqui.

E a noite de lançamento se aproxima...


domingo, 27 de março de 2011

Sucker Punch - Mundo Surreal



Babydoll contra um samurai armado com uma metralhadora

Imagem: http://www.omelete.com.br/images/galerias/sucker_punch/Wallpaper-1920x1080_02.jpg


Zack Snyder fez novamente. O diretor de 300 e Watchmen nos apresenta mais uma vez um filme com uma estética visual totalmente particular (dá-lhe câmeras lentas intercaladas com cortes rápidos) e arrojada que o publico odiará ou amará.

O direferencial desta vez é que Sucker Punch - Mundo Surreal não é baseado em uma história em quadrinhos ou nas idéias de outras pessoas. Trata-se do primeiro trabalho autoral do diretor. Das idéias do enredo, passando pelos personagens até sua linguagem audiovisual...tudo leva a assinatura de Snyder.

A película narra a triste história de Babydoll (Emily Browning), uma garota que é internada em um hospício por seu cruel padrasto. Dentro de cinco dias, ela será lobotomizada. Para evitar esse destino, ela cria um mundo imaginário onde precisa encontrar cinco objetos que lhe garantirão a salvação. Em suas aventuras, ela será auxiliada pelas amigas Rocket (Jena Malone), Blondie (Vanessa Hudgens), Sweet Pea (Abbie Cornish) e Amber (Jamie Chung).



Um dos cartazes da produção

Imagem: http://www.omelete.com.br/images/galerias/sucker_punch/Wallpaper-1920x1080_03.jpg


Então, a partir desse mundo surreal e imaginário que se passa na mente de Babydoll, o diretor pode brincar a vontade com referências a cultura pop. Sem se importar com geografia, linhas do tempo ou regras da física. Há lutas com samurais gigantes no Japão feudal, duelos contra orcs, zumbis e até um dragão! A batalha do trem contra uma legião de robôs assassinos é plasticamente impecável, por exemplo. Mas também existe a preocupação comercial em atrair a platéia masculina adolescente. Isso obviamente nos é delatado ao colocar lindas mulheres em trajes sumários detonando criaturas bizarras.

Pessoalmente, adoro ficção e fantasia. Mas não me agrada a sensação de ter um ator em meio a um cenário de pura computação gráfica. Isso fica evidente nos devaneios de Babydoll justamente para nos lembrar que aquilo não é a realidade. O porém dessa atitude é justamente tornar menos verossímel o que esta acontecendo. Se a sensação de perigo não é real, não tememos pela personagem. Se não torcemos por ela, não nos emocionamos tanto. Simples assim.

Isso tanto é fato que minha cena preferida é justamente o prólogo. Nessa cena inicial que acontece na realidade, nos é revelada uma cadeia de eventos que culmina em um confronto entre Babydoll e seu padrasto (embalada pela canção Sweet dreams interpretada pela própria atriz Emily Browning) que termina tragicamente. São estes acontecimentos que condenam a protagonista a parar no hospício.

Desta forma, temos três níveis de realidade que nos é apresentado. A realidade mostrada no início e fim do filme, o cabaré (que é como Babydoll enxerga o hospício onde se encontra) e o mundo surreal para onde ela escapa quando passa por momentos de dificuldade no mundo real.

A trilha sonora é um dos pontos fortes do filme. Embala os dramas das personagens apresentadas com eficiência e o volume sobe durante as cenas de ação para empolgar a audiência.

O desenrolar da trama é simples sem grandes ousadias. É interessante notar como as demais personagens vão aos poucos se afeiçoando a Babydoll, uma garota aparentemente frágil que age mais do que fala e se coloca em risco sem hesitar quando precisa proteger os entes queridos.

Considero o final da trama seu ponto mais fraco. Ela explica demais o que não precisa ser explicado (quanto menos explicação, mais aberto a interpretações o filme se tornaria) e recorre a uma última reviravolta desnecessária para toda a jornada da heroína (a revelação do quinto e último elemento necessário para a fuga do hospício).

Entretanto, o filme diverte e provoca. Ao contrário de muitas pessoas da vida real, a Babydoll (cujo verdadeiro nome nunca nos é revelado) do filme tem atitude. Ela age quando é preciso e se vale dos parcos recursos que dispõe para mudar a realidade ao seu redor. Quantas pessoas você não conhece que enxergam o mundo repleto de coisas erradas ao seu redor e não se mexem para mudá-lo? Em uma palavra, eu definiria Sucker Punch como desconcertante.

terça-feira, 22 de março de 2011

Noite de Autógrafos

Finalmente, eu tenho a resposta para a pergunta que todos me faziam!!!!

Noite de autógrafos do livro
"O Poder do Fogo"

Dia 14/04 às 20h na
FNAC da Av. Paulista (Metrô Brigadeiro)


Anote na agenda e chame os amigos.

Noite de Autógrafos

Finalmente, eu tenho a resposta para a pergunta que todos me faziam!!!!

Noite de autógrafos do livro
"O Poder do Fogo"

Dia 14/04 às 20h na
FNAC da Av. Paulista (Metrô Brigadeiro)


Anote na agenda e chame os amigos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Bastidores

A atriz Juno Temple

Imagem: http://www.omelete.com.br/static/uploads/conteudo/fotos/juno-temple.jpg


Uma das coisas mais curiosas da internet é a possibilidade de acompanharmos o andamento da produção de um filme que estamos esperando. Talvez não haja nada mais paradoxal do que isso. Esse recurso advindo com a rede mundial de computadores é legal porque aumenta (ou diminui) nossa espectativa com determinado filme. É ruim porque estraga muitas surpresas. Muitos meses antes do filme ser lançado temos acesso a spoilers, fotos dos bastidores com uniformes de personagens, etc.

Mas ainda assim gosto de saber sobre o vindouro filme do Superman ou ainda um filme de ficção promissor. Enfim, mas algo que detesto é quando cria-se aqueles debates desnecessários em foruns de sites que as pessoas saem deduzindo o que irá acontecer em determinado filme e já dedicem por não assiti-lo devido a uma foto desfocada de um site de fofocas ou ainda uma informação erronea sobre determinada produção.

Pensei nesse post quando li no site Omelete que a atriz Juno Temple irá integrar a sequência do filme Batman - O Cavaleiro das Trevas. A personagem que Juno interpretará nem foi divulgada, mas existe já uma série de especulações sobre a quem ela dará vida no filme. E tem gente dizendo até que não irá ver o filme se ela interpretar determinado personagem.

Penso nisso tudo como uma grande bobagem. É legal ver trailers, notas, declarações sobre um filme, mas o produto final é o filme. Pode existir um milhão de críticas falando bem de uma obra, mas você pode assistir, tirar suas próprias conclusões e achar que acabou de perder seu tempo com uma bomba.

Pra concluir, o pessoal que perde tanto tempo discutindo se fulano está namorando com ciclano, se o uniforme do Superman em seu próximo filme terá cueca por cima das calças ou não, se o próximo James Bond será loiro ou japonês... sinceramente deveria procurar por algo mais produtivo para fazer no tempo livre.

domingo, 20 de março de 2011

Teatro

Cartaz da peça de teatro "As Filhas da Mãe"

Imagem: http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSEmruHT4SdGm3cQaoW2dmcUA051CQ5k9-bII7NnCtfhfWNuPl-hw

Madrugada no teatro. Fazia muuuuito tempo que não curtia isso. Tudo de bom! Neste fim de semana fui assistir ao espetáculo "As Filhas da Mãe" no teatro Bibi Ferreira. Aos sábados, a peça é exibida a partir da meia-noite.

O espetáculo narra as peripécias da mãe Diva Maria que tenta a todo custo tornar famosas as suas filhas Deise Maria e Dalva Maria. Isso porque a própria Diva Maria não obteve o tão almejado sucesso que sempre sonhou. Então, ela deposita nas filhas as esperança de elas viverem a vida que ela não teve. Parece drama, mas é uma comédia das mais engraçadas com as filhas se metendo nas mais hilárias situações para agradar a mãe que só lhes metem em roubadas.

Pensei que devido ao horário avançado, o público não seria grande, mas a casa estava lotada. Muito legal mesmo! O único porém é que o teatro estava em reforma. Quer dizer, um ou outro problema com o audio da apresentação e os habituais transtornos com a infra-estrutura do lugar devido à reforma.

Recomendo!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Livro impresso!

Galera, saiu! Agora é oficial. O livro está pronto!

No meu blog, eu falei da sensação indescritível de tê-lo em mãos, aqui estou para falar de fatores de ordem prática.

O livro saiu de gráfica e já está até à venda no site da editora! Confira.

Ainda não tenho a data da noite de autógrafos oficializada, mas em breve terei novidades!!!

Indescritível

Esse é um clichê clássico. A gente passa por um momento de forte emoção que não conseguimos descrever. É tão forte, tão especial, tão sublime, tão...particular que a gente não sabe como transmitir em palavras a sensação. Enfim, apenas dizemos que é "indescritível".

Por que estou falando isso? Porque hoje aconteceu algo que me fez sentir algo indescritível.

O que aconteceu comigo? Eu peguei pela primeira vez nas mãos o meu livro.... O Poder do Fogo. Folhear suas páginas, sentir o cheiro de livro novo (tão bom quanto o cheiro de carro novo), reler palavras escritas há tanto tempo....como se tivessem sido escritas em outra vida...nas páginas de livro publicado...é como se elas se tornassem imortais. Sério. É algo maluco. As minhas palavras estão lá....para ecoarem por toda a eternidade.

Desde que fiquei sabendo do interesse da editora em publicar um livro meu, a ficha não tinha caido. Até mesmo após a assinatura do contrato. Acho que até durante a produção da obra. Mas pegá-lo nas mão...uau. Fora de série. Ai sim....tudo se tornou real e indescritível.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Treinamentos

Acho que já comentei por aqui que ocasionalmente eu mininstro treinamentos lá no meu serviço. Seja algo para iniciação de colaboradores novos ou até mesmo uma reciclagem para colaboradores com mais tempo de casa.

Estou contente, pois voltarei a aplicar treinamentos esta semana. Mas desta vez será algo completamente diferente do que estou habituado. Será um tipo de dinâmica para estimular a criatividade da galera que tem alguma dificuldade na execução de suas atividades de trabalho.

Será muito divertido e interessante, pois envolve mais emoção do que razão e não é algo linear. Não será aquele tipo de treinamento chato em que temos que absorver um volume enorme de informações em apenas 2 horas.

Só não posso contar os detalhes devido a regras internas da empresa, mas torçam por mim.

segunda-feira, 14 de março de 2011

News

Oi, pessoal.

Desculpem a falta de atualizações do blog, mas as coisas andam muitos corridas pra mim.

Enfim, adorei o retorno que obtive com a imagem de capa. Eu achei o resultado final bem interessante, mas quero ver o bicho impresso....kkk. Que é o vale. Muito mais do que uma imagem digital pra divulgar em redes sociais.

O livro está em gráfica. Assim que terminar essa fase, o preço de capa será definido e o local de lançamento será acertado. Então, só nos resta esperar por enquanto.

Então, como diria o Silvio, aguardemmmmmmmmmm...

Wet'n Wild

A piscina com ondas do parque

Imagem: http://www.hotelepraia.com/wp-content/uploads/2010/01/wetnwild-brasil.jpg

Há duas semanas, fui curitr um dia de sol no Wet'n Wild, um parque aquático localizado no municípo de Itupeva a 30 minutos de São Paulo. Pra quem mora no estado paulista sabe exatamente onde fica: as margens da Rodovia dos Bandeirantes ao lado do Hopi Hari.

Foi a primeira vez que fui ao parque e recomendo. Pra escapar do calor do verão, nada melhor que brincar em tobogãs e afins. Meu brinquedo favorito é o Sapce Bowl. Segundo o site do próprio parque "É uma mistura de tobogã aquático com redemoinho. O visitante passa por um grande redemoinho, cai em um pequeno funil e desemboca em uma refrescante piscina. Opção aberto ou fechado." Enfim, é como descer em um vaso sanitário e te dessem uma descarga...rs. Sugiro a opção aberto.

O parque tem todos aqueles serviços de praxe pra esse tipo de estabelecimento: estacionamento, aluguel de armários e comes e bebes. Tudo com aquele preço um pouco salgado que a gente tem que saber admininstrar. Em especial a comida, uma vez que não podemos entrar com lanches no parque.

No dia que fui, o tempo médio de espera nas filas dos brinquedos era de 30 a 40 minutos. Fiquei sabendo de dias piores. Mas o sol compensou. Dava até pra pegar um bronze, então, não dá pra deixar de levar o protetor solar.

Particularmente, o único porém do parque é que eu já havia ido ao Beach Park em Fortaleza. Pra quem não conhece, o Beach Park é simplesmente o maior parque aquático da Amércia Latina. Uma comparação entre os dois parques é no mínimo injusta. Então, nem vou mencionar as diferenças entre alturas e velocidades dos brinquedos pra não deixar ninguém chateado.

Basta dizer que no Wet'n Wild eu fui em todos os brinquedos sem hesitar. Alguns eu fui até mais de uma vez. Já no Beach Park, existem alguns brinquedos que não tive coragem de encarar só de olhar pra eles.

Outra dica bacana é que o Wet'n Wild traz algumas atrações especiais tais como shows de bandas famosas em alguns finais de semana. Quer dizer, é como um programa duplo: parque aquático com show de sua banda preferida ao vivo.

Fica registarda a sugestão pra se refrescar em um dia de sol escaldante.